Dois olhares lisboetas sobre a candidatura de António Almeida Henriques à câmara de Viseu e um facto

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Esta gracinha de Nicolau Santos na última edição do Expresso, sobre a saída de António Almeida Henriques do ministério da economia, não faz sentido nenhum.

Se o ministério da economia é um eléctrico, conforme diz o jornalista do papillon, com a saída de António Almeida Henriques é um eléctrico a esvaziar e não um eléctrico a encher.

Apesar de o ter frequentado muito, falta a Nicolau Santos a finura de espírito do grande Artur Baptista da Silva.

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Já João Gonçalves, assessor do governo, no seu blogue Portugal dos Pequeninos, não gostou nada da "ligeireza"com que António Almeida Henriques trocou Lisboa por Viseu.

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Um facto é incontroverso e objectivo: a candidatura a Viseu de António Almeida Henriques atropelou os tempos remodelativos do primeiro-ministroEvitou uma "guerra-civil" dentro do PSD-Viseu  mas deixou o ministério do Álvaro como um eléctrico vazio.

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